Porto Alegre com sua pujante economia e seu povo obreiro, prima pela degradação contínua dos equipamentos públicos municipais.
Praças, parques, ruas, centros de lazer e equipamentos públicos em geral encontram-se em estado lamentável.
Inexistem obras que antecipem as necessidades da metrópole.
A pergunta:
- Como tal inexplicável questão pode existir?
Praças, parques, ruas, centros de lazer e equipamentos públicos em geral encontram-se em estado lamentável.
Inexistem obras que antecipem as necessidades da metrópole.
A pergunta:
- Como tal inexplicável questão pode existir?
A burocracia municipal não acompanhou as necessidades da urbe. Estagnou em algum momento da década de 80 do século passado.
O cadastro referente aos proprietários, com imediata conseqüência sobre a arrecadação do IPTU, cobre em torno de 40% das propriedades do município. As demais são desconhecidas. No mínimo 20% dos proprietários não integralizam o IPTU no ano, passando a inadimplência. Impetradas ações de execução, outros 20% do total, no mínimo, serão declaradas prescritas por falta de citação.
Evidente que a questão não diz respeito unicamente a atual gestão, tem origem há pelo menos 30 anos.
É expressiva a provável perda anual de arrecadação do Município de Porto Alegre.
O cadastro referente aos proprietários, com imediata conseqüência sobre a arrecadação do IPTU, cobre em torno de 40% das propriedades do município. As demais são desconhecidas. No mínimo 20% dos proprietários não integralizam o IPTU no ano, passando a inadimplência. Impetradas ações de execução, outros 20% do total, no mínimo, serão declaradas prescritas por falta de citação.
Evidente que a questão não diz respeito unicamente a atual gestão, tem origem há pelo menos 30 anos.
É expressiva a provável perda anual de arrecadação do Município de Porto Alegre.